O ritmo do axé contagia os ateceanos

Um estilo de dança alegre e sensual, ou “bem brasileiro”, é como a professora ateceana Carina Salaberry Rampelotto, a Cacá, descreve o axé. Ritmo adorado por milhões de brasileiros e imortalizado por artistas como Ivete Sangalo, Carlinhos Brown, Ara Ketu e É o Tchan, o estilo musical também ganhou aula própria no ATC. E é sucesso entre os associados, que aprovam as aulas de Axé Dance comandadas por Cacá e embaladas pelos hits nordestinos.

“É uma aula de dança com coreografias montadas para cada música, com ritmos baianos e também funk”, explica Cacá. “As aulas têm como prioridade a diversão, a melhora da flexibilidade e coordenação motora e ganho de ritmo e agilidade. De quebra ainda aumenta a sua auto-estima, por ser alegre”, conta.

 Dos ganhos físicos tão almejados pelos desportistas, as aulas de axé dance ajudam na perda de gordura, aumento de capacidade cardiovascular e definição de músculos. Cacá destaca que são trabalhados, principalmente, membros inferiores como pernas, glúteos e panturrilha. Além disso, também se exige um pouco dos braços e abdômen, por conta dos movimentos intensos exigidos pela dança.

A aula tem em torno de 1 hora de duração, alternando músicas leves e outras intensas, que aumentam conforme o andamento da aula.

ALUNAS FIÉIS

“As aulas de axé fazem parte do meu planejamento de atividades físicas da semana, desde que sou sócia do clube. São sagradas. A aula é cheia de energia, rebolado, giros e passos dinâmicos que me encantam e me fazem muito bem. Me sinto disposta durante a semana e as noites de sono são ótimas” – Gisiele Severo Maciel, 28 anos.

“As aulas proporcionam uma melhora significativa na minha saúde. São momentos que aliam concentração por conta das coreografias mais elaboradas, movimentos aeróbicos intensos que exigem coordenação e têm me dado um gasto calórico de em torno de 480 calorias. É muita alegria estar com amigas, ainda que nesse momento, respeitando restrições. A alegria e a energia da prof. Cacá e do grupo são contagiantes” – Ângela Neves Picada, 55 anos.

“Considero o axé uma das melhores aulas do clube, pois é uma aula intensa e animada, saio sempre com a sensação de dever cumprido e transbordando endorfina, sem falar que a Cacá é uma profissional incrível que está sempre nos motivando. Manter a rotina das aulas de dança me traz disposição e uma melhor resistência, além de ajudar na memória e na saúde mental” – Gabrielly Gomes, 23 anos.

Texto: acadêmico de Jornalismo Lorenzo Carvalho Seixas

Supervisão: Jornalista Viviane Campos | MTB/RS 19.230